Atualizado em: Junho 2023
O eCommerce é uma parte integral da economia global. Nas últimas décadas, essa tem se tornado a principal maneira de fazermos negócios e comprarmos produtos. Comerciantes brasileiros que possuem uma loja virtual puderam perceber um grande crescimento nos últimos anos, o que apresenta a oportunidade perfeita para empreendedores digitais que buscam estabelecer seu negócio no mercado.
Nunca foi tão fácil abrir um negócio online. Para começar, basta entender como montar uma loja virtual em uma plataforma completa, como o Wix eCommerce, e vender seus produtos ou serviços em qualquer lugar do mundo em um marketplace compatível com todos os tipos de eCommerce.
Se você não sabe exatamente o que é eCommerce e busca abrir seu próprio negócio online, este artigo responderá todas as suas dúvidas:
O que é eCommerce?
E-commerce, ou comércio eletrônico, refere-se a transações comerciais efetuadas online através de uma plataforma digital. Nesse modelo, todo o processo de compra e venda é realizado de forma virtual, desde a seleção de produtos ou serviços até o pagamento final pelo cliente.
“Email” está para correio eletrônico como “eCommerce” está para comércio eletrônico. O eCommerce inclui lojas de varejo, como as de vestuário e outros produtos físicos, e serviços de todos os tipos, desde cybersegurança até a reserva de um quarto de hotel.
A forma mais comum de facilitar vendas e transação online é por meio de lojas virtuais próprias ou uma plataforma de eCommerce.
A maioria dos negócios eCommerce, especialmente os pequenos, é baseada em comércio varejista ou atacadista, ou seja, vende e fornece bens e produtos físicos. Porém, existem vários tipos de eCommerce, então é possível ir muito além disso com o comércio eletrônico.
A história do eCommerce
Em 1994, Dan Kohn, um jovem nova-iorquino de 21 anos, vendeu um CD do cantor Sting por US$ 12,48 a um amigo. O que torna esse acontecimento histórico é o fato de que Dan fez essa venda por meio do seu site, o NetMarket, recebendo o pagamento por uma transação de cartão de crédito criptografada, marcando a primeira venda de um eCommerce na história.
Por mais que Dan Kohn tenha sido o primeiro a realizar uma venda de eCommerce, vários empreendedores pioneiros haviam avançado o cenário de vendas online nas décadas anteriores. A empresa CompuServe, que depois se tornou um dos principais nomes da explosão do eCommerce nos anos 90, foi fundada em 1969 e desenvolveu muitas das plataformas e práticas usadas para o sucesso do eCommerce.
O CD do cantor Sting foi a primeira venda de eCommerce propriamente dita, do começo ao fim, e marcou o começo de uma rápida evolução. Em agosto de 1994, a Pizza Hut lançou o PizzaNet, por meio do qual os clientes podiam fazer pedidos e pagar pelas suas pizzas, plataforma esta que está em funcionamento até os dias de hoje.
Um ano depois, em 1995, a Amazon lançou seu serviço de venda de livros online, seguida pelo eBay e pelo Paypal (1997). Em 2005, foi anunciada a primeira Cyber Monday, equivalente à Black Friday, mas para produtos online. Em 2019, pela primeira vez as vendas de varejo online superaram as de lojas físicas.
Para 2024, estima-se que as vendas via eCommerce serão 22% das vendas totais do varejo em todo o mundo, incluindo todo tipo de produto ou serviço imaginável, gerando bilhões de dólares (e reais) em transações internacionais.
Tipos de eCommerce
Existem duas formas principais de categorizar um negócio eCommerce: pelas partes envolvidas na transação ou pelo tipo de produto ou serviço fornecido.
Categorizando negócios de eCommerce pelas partes envolvidas
Talvez você já tenha visto as abreviações B2B ou B2C sendo usadas em contextos comerciais. Elas indicam as duas partes envolvidas na transação. Porém, existem mais tipos de eCommerce além do B2B e B2C.
B2C - Business to Consumer - Empresa Privada para Consumidor
O B2C é um dos tipos de eCommerce mais populares. Nele, as empresas fornecem bens e serviços diretamente ao consumidor final, incluindo itens físicos, serviços online e qualquer outro tipo de produto.
B2B - Business to Business - Empresa Privada para Empresa Privada
Transações B2B são aquelas feitas entre duas empresas, uma comprando e outra vendendo um produto ou serviço. Os negócios B2B incluem diversas modalidades de comércio, como atacado, matéria-prima e prestação de serviços, desde que voltados a outras empresas.
C2C - Consumer to Consumer - Consumidor para Consumidor
O modelo de negócio C2C tem explodido em popularidade com a ascensão do eCommerce. Basicamente, qualquer transação feita entre duas pessoas físicas, ao invés de empresas, é considerada uma transação C2C. Isso inclui a maioria das transações em plataformas como Mercado Livre e OLX, assim como marketplaces em redes sociais, como Facebook e Instagram.
C2B - Consumer to Business - Consumidor para Empresa Privada
Quando indivíduos prestam serviços ou vendem produtos para empresas, essa transação é considerada como C2B.
Esse modelo costuma ser usado para incluir freelancers e outros pequenos prestadores de serviço. Um exemplo comum de C2B é a venda de fotos para bancos de imagens, assim como músicas ou vídeos criados por indivíduos. Plataformas como Fiverr, Vinteconto ou o marketplace do Wix são um ótimo lugar para encontrar prestadores de serviço C2B de todos os tipos.
B2G - Business to Government - Empresa Privada para Governo
Nem todas as formas de eCommerce envolvem empresas privadas e consumidores. Outra entidade capaz de fornecer e contratar serviços é o governo do país.
Negócios B2G costumam fornecer serviços e produtos para governos federais, estaduais e municipais que buscam terceirizar certas atividades. Esses serviços podem ser das mais diversas naturezas e setores, como cibersegurança, gestão de resíduos, planejamento urbano, etc.
G2B - Government to Business - Governo para Empresa Privada
Em transações G2B, o modelo B2G é invertido. Nessas transações, é o governo que fornece produtos ou serviços a empresas privadas, incluindo informações que as empresas podem pagar para ter acesso, alvarás, licenças, e concessões de rádio e televisão, entre outros.
Esses seis modelos de negócio cobrem todos os tipos de eCommerce. Mas, na maioria dos casos, ao mencionarem comércio eletrônico as pessoas estão se referindo aos modelos B2C ou B2B. Este artigo também é focado principalmente nesses tipos de eCommerce.
Categorizando os tipos de eCommerce pelos produtos ou serviços
Descrever os modelos de comércio eletrônico pelas partes envolvidas pode ser útil, mas não esclarece muito o que os negócios fazem de verdade, o que oferecem e como são suas operações.
Uma forma melhor de entender a diferença entre os tipos de eCommerce é categorizá-los pelo tipo de produto ou serviço oferecido.
Produtos físicos
Negócios que vendem produtos físicos online são muito comuns e costumam ser o que vem à mente quando ouvimos falar de eCommerce.
Essas lojas virtuais incluem tanto varejistas quanto atacadistas que vendem todo tipo de produto, como roupas, livros, acessórios de jardinagem, alimentos, etc. A maioria dos negócios que vendem produtos físicos online opera em uma loja no seu site ou em um marketplace de comércio eletrônico, como a Amazon.
Dica de leitura: como montar uma loja de roupas virtual.
Por serem os produtos com a logística de entrega mais complicada, os produtos físicos contam com alguns tipos de modelos mais recentes que surgiram para simplificar o processo. Serviços como dropshipping e print on demand (ou impressão sob demanda) permitem que os negócios lidem com a produção e entrega de produtos sem precisar de uma fábrica, centro de logística ou rede de distribuição.
Dropshipping
O dropshipping é um modelo de negócios em que uma empresa usa um serviço externo para fabricar ou executar pedidos de produtos.
Ao utilizar o dropshipping, os empreendedores podem se focar em divulgar seus produtos e criar uma experiência única para seus clientes, em vez de lidar com logísticas de produção, estoque, execução do pedido e envio.
Serviços
Há uma imensa variedade de serviços que você pode contratar online, desde freelancers até streaming de filmes e séries. Portanto, nem todo eCommerce que presta serviços opera da mesma maneira.
Assim como os negócios focados na venda de produtos, muitos prestadores vendem seus serviços no seu próprio site ou em uma plataforma criada para serviços semelhantes. Também é comum que negócios peçam aos clientes que estão realizando a primeira compra que entrem em contato ou preencham um formulário, ao invés de simplesmente adquirir o serviço e encerrar a relação. Isso depende do tipo de negócio, assim como da clientela.
Outro modelo de negócio comum em serviços de eCommerce são as assinaturas. Serviços de streaming, como a Netflix, utilizam esse modelo. É uma ótima forma de gerar uma renda estável e constante, desde que o valor agregado ao cliente seja duradouro e entregue de forma consistente.
Produtos digitais
Existe um terceiro tipo de eCommerce que é um meio termo entre os produtos físicos e serviços: os produtos digitais. Esse setor explodiu nas últimas décadas e inclui software, arquivos de música, microtransações em jogos eletrônicos e muito mais.
Os produtos digitais são os mais fáceis de fornecer ao cliente, pois basta disponibilizá-los para download. Eles também contam com o benefício de serem facilmente duplicados, em contraste com os produtos físicos, que requerem fabricação.
Dica: Confira esses exemplos de sites de eCommerce.
Modelo de loja ou marketplace para eCommerce
Para negócios online, existem várias formas para vender produtos e serviços. A opção mais óbvia talvez seja criar sua própria loja online e vender seus produtos em seu próprio site.
No entanto, também existe o modelo de marketplace para eCommerces. Pequenos e médios negócios, principalmente, utilizam os marketplaces no começo para alcançar rapidamente um número maior de clientes. Além disso, estabelecer uma loja virtual de sucesso pode levar anos.
Plataformas de eCommerce
Para criar sua própria loja, você precisa de uma plataforma de eCommerce. Entre os diversos modelos que existem, você pode, por exemplo, optar por um sistema modular, uma solução SaaS (software como serviço) ou um software de hospedagem de lojas virtuais. A escolha ideal para você dependerá do seu nível de experiência no setor e quanto tempo e dinheiro você está disposto a investir na criação do seu eCommerce.
A maneira mais fácil de começar sua loja é com uma plataforma como o Wix eCommerce, uma solução completa com recursos de eCommerce integrados para vender produtos ou serviços em qualquer lugar do mundo.
Esses recursos incluem uma página inicial personalizável, funções de pagamento, gestão de loja, carrinho de compras e área de check-out, assim como uma extensa lista de estatísticas para sua loja. Além disso, você pode integrar um grande número de aplicativos de eCommerce de terceiros e, dessa forma, adicionar várias outras funcionalidades.
Além do Wix, existem diversos outros provedores. Recomendamos que você faça sua própria pesquisa, compare os provedores e tome uma decisão informada para sua loja online. Seja qual for a sua escolha, você pode consultar este artigo se quiser criar sua loja online.
Marketplaces
Como alternativa (ou complemento) à sua própria loja virtual, você também pode oferecer seus produtos em plataformas de comércio ou marketplaces online. Gigantes do setor, como Amazon e Ebay, concentram juntas mais de 66% do mercado de eCommerce.
A vantagem dessas plataformas é que você pode alcançar mais clientes e estar preparado para receber pelos seus produtos desde o primeiro dia. A desvantagem é que você fica limitado a exibir seus produtos no formato utilizado pelo marketplace. Além disso, cada plataforma ou provedor fica com uma parte do dinheiro das suas vendas.
Confira também nosso artigo sobre omnichannel e como essa estratégia de vendas pode ajudar o seu negócio.
Tendências e estatísticas do eCommerce
Para visualizar melhor o tamanho e o impacto do eCommerce na economia moderna, vejamos algumas estatísticas sobre o comércio eletrônico.
Vendas online são a nova cara do varejo
No Brasil, as lojas exclusivamente virtuais são a nova tendência do varejo, ocupando cada vez mais a parcela de mercado dos estabelecimentos físicos. A praticidade das compras online com entrega em domicílio, aliada à competitividade do setor por uma clientela cada vez mais diversificada e abrangente, oferece aos clientes opções personalizadas de acordo com suas necessidades.
Frete grátis é essencial
Oferecer produtos de qualidade de forma rápida e por preços competitivos não é suficiente para se dar bem no setor de eCommerce. Um dos maiores incentivos que você pode oferecer ao consumidor é o frete para eCommerce grátis.
Vender produtos online, mas sem frete grátis, pode ser um erro fatal para negócios online, pois um valor de frete alto é um dos principais motivos de desistência da compra por parte dos consumidores.
Leitura extra: embalagens para eCommerce.
Os clientes se acostumaram a comprar online
Uma boa experiência é essencial para voltar a comprar online. Muitas pessoas ainda estão receosas em utilizar o comércio eletrônico. No entanto, nos últimos anos de pandemia e isolamento social, isso mudou. Uma pesquisa recente realizada pela PwC apontou que a maioria dos entrevistados no Brasil (81%) planeja aumentar ou manter igual sua quantidade de compras online.
Na mesma pesquisa, os entrevistados indicaram que estão dispostos a testar novas opções quando suas necessidades não são atendidas, com uma média de 33% respondendo que mudam a marca do produto que compram quase sempre/frequentemente, número acima da média mundial de 26%.
Imagens e vídeos de qualidade são muito importantes
No mundo online, é preciso ver para crer, e o mesmo vale para o eCommerce. Ser capaz de ver exatamente o produto que se pretende comprar é essencial para seguir em frente com a compra. Isso significa que as fotos, descrições, vídeos e outros elementos de exibição têm um impacto enorme na tomada de decisão dos clientes.
As diversas plataformas, marketplaces e sites de eCommerce próprios oferecem várias opções para exibir os produtos, com anúncios que possuem seções dedicadas a vídeos, fotos, descrições e muito mais. No entanto, é comum encontrar lojas online que não atendem à maior parte dos requisitos nem aproveitam todo o potencial de uma vitrine online. Para oferecer uma melhor experiência de usuário, é essencial adicionar ao menos algumas fotos por anúncio, cobrindo diferentes ângulos e perspectivas, buscando sempre mostrar e demonstrar o produto como um todo.
Os vídeos também são muito importantes para gerar vendas, pois são a prova cabal de que o produto é realmente tudo aquilo que é prometido no anúncio. E isso tem um grande impacto na tomada de decisão dos clientes, pois, ao não encontrarem informações precisas em um anúncio, podem desistir da compra e buscar outra alternativa por não sentirem que possuem informações suficientes para tomar uma boa decisão.
As redes sociais são importantíssimas para o eCommerce
Não é segredo para ninguém que as pessoas passam grande parte do seu tempo online nas redes sociais, e isso as torna um canal extremamente promissor para o eCommerce. Além do enorme potencial de divulgação das redes sociais, os números relativos à sua importância para o eCommerce não mentem.
Por exemplo, o marketplace do Facebook, que ultrapassou 1 bilhão de usuários em 2021, é integrado à experiência dos usuários na plataforma, conciliando o contato direto, rápido e descomplicado das redes com a praticidade do eCommerce. As redes sociais são, em última instância, uma forma de lazer para os usuários.
Por isso, nichos como vestuário, perfumaria, casa e decoração, informática, jogos, alimentação e muitos outros aproveitam o clima descontraído das redes para divulgar seus produtos e serviços. Propostas como “Está em casa descansando depois de um dia longo no trabalho? Que tal pedir uma pizza? É só usar nosso aplicativo” ou “Vai sair no fim de semana e não sabe o que vestir? Confira nossa coleção, também temos cupons de desconto!” buscam oferecer soluções às demandas dos clientes no lugar e momento mais oportuno e, por isso, são capazes de aumentar ainda mais as chances de conversão e vendas.
Dessa forma, as redes sociais representam uma oportunidade indispensável para se conectar com seu público-alvo e divulgar seus produtos e serviços.
Vantagens e desvantagens do eCommerce
Existem muitos motivos para abrir um negócio online. Porém, antes de começar a testar suas ideias, é importante entender o máximo possível sobre o assunto, desde o que é eCommerce até como funciona sua operação específica.
Vantagens
Baixos custos de investimento e capital de giro:
Comparado com as lojas físicas, o eCommerce requer um investimento inicial muito menor. Em vez de alugar um local e reformá-lo para criar a loja perfeita, você pode simplesmente criar um site e adaptar seu design digitalmente.
Custos operacionais também são menores, pois não é necessário contratar funcionários, ao menos no começo, nem arcar com contas de aluguel, luz, água e demais custos associados a estabelecimentos físicos.
Aberto 24 horas por dia
As lojas virtuais, ao contrário das físicas, não são limitadas pelo horário de atendimento. Um negócio eCommerce pode operar 24 horas por dia e 7 dias por semana, sempre gerando receita, até enquanto você dorme.
Alcance mais clientes
Ao operar seu negócio online, seus clientes potenciais não são apenas aqueles nos arredores e região. Isso significa que você pode divulgar e vender seus produtos para públicos muito maiores. Sua loja online pode atrair clientes de todo o mundo e oferecer entregas internacionais desde o primeiro dia.
Mais rápido e fácil para os clientes
Uma das maiores vantagens do eCommerce é a facilidade proporcionada aos consumidores. Permitir que seus clientes peçam seus produtos online para recebê-los em casa agiliza bastante o processo de compra, tornando-o mais rápido e simples do que ir a uma loja física. Nessas circunstâncias, os clientes estão mais propensos a fazer sua primeira compra, assim como comprar novamente, se gostarem dos seus produtos.
Escala facilmente adaptável
Aumentar a escala de operações de um negócio online é muito mais fácil se comparado a estabelecimentos físicos. É claro, você precisará ter mais espaço para seu estoque e contratar alguns funcionários para lidar com os pedidos e outras tarefas, mas não será necessário se mudar ou contratar funcionários suficientes para conduzir uma loja física inteira. Seu negócio pode expandir e sua loja online sempre acompanhará essa expansão.
Leia também: como migrar a sua loja virtual.
Desvantagens
É mais difícil interagir com os clientes
A maior parte das desvantagens dos eCommerces vem do fato de que não é possível se comunicar cara a cara com seus clientes. Isso dificulta o entendimento mútuo, tanto das necessidades do cliente quanto dos produtos e serviços oferecidos por você.
Para lidar com isso, é importante se manter em contato com sua base de clientes da forma que puder, seja por redes sociais, e-mail, questionários, etc.
Os clientes não podem testar os produtos antes de comprá-los
Em uma loja online, os clientes não podem ver fisicamente o produto exato que receberão ao efetuar a compra. Isso significa que eles não podem provar roupas, testar aparelhos e nem mesmo ver de perto o produto real ou segurá-lo fisicamente.
Muitas lojas virtuais possuem uma política de devolução gratuita para garantir que os clientes não hesitem ao comprar. Disponibilizar ótimas fotos e vídeos dos produtos também pode ajudar seus clientes a saber exatamente o que você está oferecendo.
Erros de tecnologia podem atrapalhar as vendas
Por ser um negócio que depende de processos digitais, qualquer erro ou bug pode custar muito caro. Existem vários obstáculos inesperados que podem surgir, como erros de transação, páginas desestruturadas, quedas de servidor e muito mais. Isso pode não só atrapalhar uma venda como também fazer com que os clientes percam confiança na sua loja e não queiram mais voltar.
Leia também: quanto custa uma loja virtual.
Mercado extremamente competitivo
Muitas vezes, o eCommerce é mais competitivo que o varejo tradicional. Antes, você competia com outros negócios na sua cidade ou região, mas agora você está competindo com o mundo inteiro.
Porém, existem muitas formas de estar à frente da concorrência. Um bom marketing é a chave para o sucesso no setor de comércio eletrônico.
Dicas de marketing para eCommerce
A importância do marketing para o comércio eletrônico não pode ser ignorada. A divulgação é essencial para obter novos clientes, assim como para reter a clientela atual. Nenhum eCommerce terá sucesso sem um bom marketing.
Otimize o SEO da sua loja virtual
Uma das maneiras mais eficientes de gerar tráfego à sua loja online é otimizá-la para que apareça nos motores de busca, ou seja, realizar uma otimização de motores de busca (ou SEO - Search Engine Optimization) para seu eCommerce.
Sem entrarmos em muitos detalhes, o SEO envolve otimizar textos, imagens e a estrutura geral do seu site para alcançar um bom ranqueamento e posição de relevância em motores de busca como o Google.
Use o marketing de conteúdo
O marketing de conteúdo é extremamente comum no setor de comércio eletrônico. Basicamente, envolve criar conteúdo, como posts de blogs, para atrair visitantes ao seu site. Usar o marketing de conteúdo com sabedoria, juntamente com o SEO, pode ter um enorme impacto no tráfego da sua loja.
Utilize anúncios do Facebook e Google
Os anúncios do Facebook e Google são os canais de publicidade paga mais comuns para negócios online, e sua eficácia é comprovada. Com o Facebook, Instagram e Google, você pode alcançar uma enorme parcela dos usuários da Internet. No entanto, com todo esse alcance, você deve ser preciso ao configurar sua campanha, senão corre o risco de gastar seu orçamento de marketing no público errado.
Divulgue por meio de emails
Os e-mails de marketing são uma ótima forma de manter contato com seus clientes para informá-los sobre novos produtos e promoções ou mesmo para simplesmente saudá-los em ocasiões especiais. O marketing por e-mail tem um dos melhores retornos sobre o investimento do eCommerce. Contudo, para conduzir um eCommerce de sucesso, você deve criar uma estratégia de marketing que inclua a maioria desses canais, se não todos.
Por que usar o eCommerce?
O comércio eletrônico vem rapidamente se tornando um recurso essencial para a nossa economia. Os clientes continuam a fazer a transição para o mundo digital, com números cada vez mais impressionantes ano após ano e a maioria das estimativas prevendo a predominância do eCommerce em relação às transações tradicionais.
Novos negócios que buscam prosperar nesse cenário devem ter uma presença online com eCommerce, e mesmo lojas tradicionais de sucesso não sobreviverão para contar a história se não abrirem suas lojas virtuais. Em um mundo onde a maior parte das compras e vendas acontece online, ter uma forte presença online e oferecer o que há de melhor e mais moderno aos clientes é essencial.
Neste artigo, apresentamos as várias siglas, abreviaturas e conceitos de eCommerce por significado, tipo e categoria, elencando os principais conceitos necessários para começar seu negócio online a todo vapor. Agora que você já sabe o que é eCommerce, lembre-se de que criar um negócio online nunca foi tão importante e acessível. Portanto, mãos à obra!
Dica de leitura: o que é chargeback e como evitá-los.