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O que é e-commerce? Como funciona, tendências e dicas para o seu negócio; Guia Completo

Atualizado: há 4 dias


O que é e-commerce? Como funciona, tendências e dicas para o seu negócio


O e-commerce faz parte da nossa economia global e moderna. Ao longo das últimas duas décadas, transformou a forma como fazemos compras e a forma como fazemos negócios. Hoje, é mais fácil do que nunca montar um negócio de e-commerce. Basicamente, você só precisa criar uma loja virtual em uma plataforma completa como o Wix e começar a vender produtos ou serviços em qualquer lugar do mundo. Se você chegou até aqui, deve querer saber como montar uma loja virtual, o que é e-commerce e tudo o que está ligado a ele, certo? Este artigo responderá as seguintes dúvidas:


  1. O que é e-commerce?

  2. Como o e-commerce evoluiu?

  3. Quais são os tipos de e-commerce?

  4. Quais tendências e estatísticas de e-commerce eu devo saber?

  5. Quais são os prós e contras do e-commerce?

  6. Como começar um e-commerce?

  7. Como comercializar meu negócio de e-commerce?



1. O que é e-commerce?


O e-commerce é uma abreviação para comércio eletrônico, como forma de comércio online. É o que significa e-commerce: um termo geral para qualquer transação feita pela internet. O e-commerce inclui lojas de varejo, como roupas e outros produtos físicos, e serviços de todos os tipos, desde cibersegurança até reservas de hotéis.


A maneira mais comum de facilitar vendas online e transações é por meio de uma loja online dedicada, ou uma plataforma de e-commerce.


A maioria dos negócios de e-commerce, especialmente os de pequeno porte, são baseados no comércio de varejo e atacado, ou seja, vendem e fornecem bens físicos. Mas e-commerce não é apenas sobre vender produtos, existem vários tipos de e-commerce e falaremos deles logo mais.



2. Linha do tempo - A história do e-commerce

Em 1994, um jovem de 21 anos chamado Dan Kohn vendeu a seu amigo um CD do Sting por US$ 12,48. O que faz desse evento ser especial é o fato de que Kohn fez a venda por meio de seu site, NetMarket, e foi pago por meio de uma transação de cartão de crédito criptografada, resultando assim na primeira venda de e-commerce da história. Kohn pode ter feito a primeira verdadeira venda de e-commerce, mas segmentos do empreendedorismo já vinham abrindo o caminho para as compras online há décadas.


A CompuServe, que viria a ser um grande player no boom do e-commerce nos anos 90, foi lançada em 1969 e estabeleceu muitas das plataformas e práticas que permitiriam que o e-commerce eventualmente prosperasse.

Em 1971, dois graduados em ciência da computação pela Universidade de Stanford e do MIT usaram a ARPANET, uma espécie de precursor da internet, para negociar remotamente (dentre todas as coisas possíveis) a venda de maconha, e em 1984 uma mulher de 78 anos no Reino Unido usou um Dispositivo Videotex para encomendar mantimentos para sua casa. No entanto, como ambos os casos ainda exigiam pagamentos presenciais (e em um dos casos, o produto era ilegal), nenhum deles pode ser considerado como uma transação puramente de e-commerce.


Isso faz com que o CD do Sting seja a primeira verdadeira venda de e-commerce de ponta-a-ponta. Mas a partir daí as coisas avançaram rápido. Em agosto de 1994, a Pizza Hut lançou o PizzaNet, através do qual os clientes poderiam pedir – e pagar – pizzas online.


Um ano depois, em 1995, a Amazon lançou seu serviço de venda de livros online, seguida de perto pelo eBay e pelo PayPal, que juntos anunciaram a era do e-commerce, que hoje abrange quase todos os produtos e serviços imagináveis e representa bilhões de dólares em transações em todo o mundo.

Veja esta linha do tempo de alguns marcos importantes do e-commerce: 1979: Michael Aldrich inventa o mecanismo de compras online conectando aparelhos de TV a linhas telefônicas permitindo a encomenda de alguns produtos de forma remota — mas sem realizar pagamentos.

1982: Boston Computer Exchange torna-se o primeiro marketplace a vender computadores usados através de seu site (embora os pagamentos fossem feitos por telefone).


1984: Uma avó britânica de 78 anos, Jane Snowball, encomenda mantimentos para sua casa usando um dispositivo Videotex.

1994: A primeira venda de e-commerce de ponta a ponta da história é feita por Dan Kohn, de 21 anos. O produto foi um CD do Sting.

1994: Pizza Hut lança o PizzaNet, o primeiro sistema de pedidos de pizza online do mundo.


1995: Amazon lança seu site de venda de livros online.


1997: Lançamento do Paypal.


2005: É anunciada a primeira venda da “Cyber Monday”.


2014: US$ 2.68 bilhões em compras online são faturados em uma única Cyber Monday. 2019: Primeira vez que as vendas no varejo online superaram as vendas de empresas físicas. 2024: As vendas de e-commerce devem representar 22% do total de vendas no varejo em todo o mundo.



3. Tipos de negócios de e-commerce


Existem duas maneiras principais de categorizar um negócio de e-commerce. Seja pelas partes que realizam o negócio, seja pelo tipo de produtos ou serviços que uma empresa fornece. Categorizando negócios de e-commerce pelas partes envolvidas Você já deve ter visto o uso de abreviaturas como B2B ou B2C no contexto empresarial em algum momento. Elas representam os dois lados que participam de uma transação comercial. Mas para cobrir todos os tipos de negócios, existem mais do que apenas duas possibilidades.


B2C – Business to consumer



Tipos de negócios de e-commerce

Business to consumer é um dos tipos mais comuns de modelos de e-commerce, que significa um negócio da empresa direto para o consumidor. Também é o mais fácil de entender. Essas empresas vendem bens e serviços diretamente ao cliente final e podem incluir desde produtos físicos até serviços online.


B2B – Business to business


Modelo de e commerce B2B

Modelos business to business, ou de empresa para empresa, também são muito comuns e se referem a empresas que fornecem bens ou serviços para outras empresas.


O B2B abrange uma ampla gama de negócios, incluindo atacadistas, fabricantes de matérias-primas e prestadores de serviços, desde que sejam voltados para os negócios.


C2C – Consumer to consumer Os modelos consumer to consumer, ou negócios de consumidor para consumidor, explodiram com a ascensão do e-commerce. Basicamente, qualquer transação feita entre duas pessoas, em vez de entidades comerciais, é considerada como C2C. Isso inclui a maioria das transações feitas em plataformas como eBay ou OLX, ou em mercados de mídia social, como Facebook ou Instagram.


C2B - Consumer to business


E-commerce consumidor para empresa


O modelo consumer to business, ou de consumidor para empresa, é um modelo de negócios relativamente novo, usado para descrever serviços prestados por indivíduos para empresas.


Esse modelo é frequentemente usado para incluir freelancers e outros pequenos provedores de serviços. Uma forma comum de C2B é a compra de imagens, vídeos ou músicas, criadas por indivíduos. Plataformas como Fiverr ou Wix Marketplace também são um ótimo lugar para encontrar provedores de serviços C2B de todos os tipos.


B2G - Business to government


Nem todas as formas de e-commerce estão limitadas a empresas e consumidores. Outra entidade que compra e presta serviços é o governo. Os negócios B2G (de empresa para governo) se concentram em fornecer produtos e serviços para o governo comprar, seja o governo federal ou o governo local. Estes incluem uma ampla gama de setores, como cibersegurança, gestão de resíduos, planejamento urbano, etc.


G2B - Government to business


As transações government to business, isto é, de governo para empresas, invertem o modelo B2G. Isso descreve produtos ou serviços que o governo fornece para as empresas. Esse modelo é frequentemente usado para se referir a informações às quais as empresas podem adquirir acesso, como plantas ou arquivos legais.


Esses seis modelos de negócios abrangem todos os tipos de e-commerce. Mas na maioria dos casos, quando as pessoas discutem sobre o que significa e-commerce, elas estão se referindo a modelos de negócios B2C ou B2B. Este artigo também se concentrará mais nesses tipos de negócios.


Categorizando empresas de e-commerce por produtos ou serviços Descrever os negócios de eCommerce pelas partes envolvidas pode ser útil. Mas não diz muito sobre o que uma empresa realmente faz, o que oferece ou como opera.

Uma maneira melhor de entender a diferença entre as empresas de e-commerce é categorizá-las de acordo com o tipo de produtos ou serviços que elas oferecem.


Produtos físicos

As empresas que vendem produtos físicos online são muto comuns e geralmente é o que as pessoas se referem ao que é e-commerce. Essas lojas online incluem varejistas e atacadistas, que vendem qualquer tipo de produto físico, de roupas a livros, de mantimentos a acessórios de jardinagem. A maioria das empresas que vendem produtos físicos online operam sua loja através de seu site ou vendendo em um marketplace, como a Amazon.


Como os bens físicos são logisticamente mais complicados de entregar, existem alguns modelos que surgiram para simplificar o processo. Serviços como dropshipping e impressão por demanda permitem que as empresas fabriquem e enviem produtos sem a necessidade de uma fábrica, centro de logística ou rede de distribuição.


Explicando o dropshipping


Dropshipping refere-se a um modelo de negócios no qual uma empresa usa um serviço externo para fabricar e atender pedidos de produtos. Ao utilizar o dropshipping, os proprietários das empresas podem se concentrar em comercializar seus produtos e criar uma experiência única para o cliente, em vez de lidar com logística de fabricação, armazenamento, atendimento de pedidos e envio.


Serviços Há uma variedade infinita de serviços que você pode comprar online, desde a contratação de freelancers até streaming de filmes. Portanto, nem todas as empresas de e-commerce baseadas em serviços operam da mesma forma. Muitos provedores de serviços vendem seus serviços em seu próprio site ou em uma plataforma dedicada a serviços semelhantes, parecido como faria uma empresa baseada em produtos. Também não é incomum que uma empresa peça aos clientes de primeira viagem que entrem em contato com eles ou preencham um formulário, em vez de comprar o serviço antecipadamente. Isso geralmente depende do tipo de negócio, bem como da clientela. Outro modelo de negócios comum para serviços de e-commerce são as assinaturas. Serviços de streaming, como o Netflix, por exemplo, utilizam esse modelo. É uma ótima maneira de criar uma renda constante, caso você consiga agregar mais valor consistentemente.


Produtos digitais


Há um terceiro tipo de e-commerce que é uma espécie de meio termo entre os produtos físicos e serviços. São os produtos digitais. Este setor explodiu nas últimas duas décadas. Ele inclui software, arquivos de música, compras dentro de jogos de videogames e muito mais.


Produtos digitais são os mais fáceis de serem fornecidos aos clientes, na medida em que são habilitados com apenas um download. Eles também têm o benefício adicional de serem livremente duplicáveis, ao contrário de um produto físico, que requer fabricação.



4. Tendências e estatísticas do e commerce

Para entender facilmente o escopo e o impacto do que é e-commerce em nossa economia moderna, vejamos algumas estatísticas sobre o e-commerce:


Vendas online estão dominando o varejo Em 2019, as vendas online representaram cerca de 14% de todas as vendas no varejo em todo o mundo. Até 2023, esse número deverá crescer para 23%, quase um quarto de todas as vendas no varejo. De acordo com a Nasdaq, até 2040, espera-se que o e-commerce impulsione 95% de todo o varejo.


Amazon domina o e-commerce nos EUA


Estatística Amazon ecommerce

Enquanto quase metade de todas as transações de e-commerce ocorrem em sites de pequenos negócios, grandes corporações aproveitam mais de 50% das vendas online nos EUA. A Amazon sozinha impulsiona quase 39% de todas as vendas de e-commerce. Além disso, 63% de todos os compradores online começam sua pesquisa de produtos na Amazon.


Frete grátis é fundamental Oferecer produtos de qualidade, rápidos e com preços competitivos não é suficiente para fazer sucesso no e-commerce. Um dos maiores incentivos para fazer compras online é oferecer frete grátis. Vender produtos online sem oferecer frete grátis pode ser fatal para muitas empresas de e-commerce, o que é desencorajador para potenciais clientes. A importância é tanta que 85% dos compradores afirmam que preferem ter frete grátis em vez de um frete rápido.


O frete grátis é, sem dúvida, bom para atrair novos clientes, mas também pode aumentar os lucros de cada transação. Foi verificado que as transações online são 30% maiores quando oferecem frete grátis.


Compradores têm ficado mais confortáveis do que nunca com compras online Sentir-se confortável para fazer compras online não é tão óbvio. Muitos compradores eram e ainda são hesitantes em confiar nas transações online. No entanto, isso começou a mudar substancialmente durante o ano passado, quando a crise da COVID-19 afetou a maneira como compramos normalmente. Hoje, 43% dos compradores são favoráveis à compra de produtos e serviços online. A verdadeira mudança, no entanto, está na disposição das pessoas de experimentar novas marcas online. Foi exatamente o que 44% dos compradores relataram durante a crise da COVID-19.


Clientes querem boas imagens e vídeos dos produtos Em um mundo onde nós “consumimos com os olhos”, a possibilidade de ver com precisão o produto que você está prestes a comprar pode ser determinante para concretizar ou fracassar uma compra. Isso significa que as fotos dos produtos têm um enorme impacto na tomada de decisão de seus clientes. De fato, 60% dos compradores digitais dizem que precisam ver uma média de 3 a 4 imagens antes de decidir comprar um produto.


Imagens de produtos podem aumentar o número de vendas que você faz. Mas uma boa foto também pode ajudá-lo a aumentar o seu preço. De acordo com o CXL Institute, produtos com imagens de maior tamanho agregam um valor percebido que é, em média, US$ 13,50 maior em comparação com os produtos com imagens menores.


Isso não se limita apenas a fotos. Os vídeos de produtos também desempenham um papel importante no aumento das vendas. Os compradores que assistem a vídeos das mercadorias têm 73% mais chances de realizar a compra.


Redes sociais desempenham um papel fundamental no eCommerce Não é nenhum segredo que as pessoas passam grande parte de seu tempo nas redes sociais. Isso é extremamente atraente para o e-commerce.


Muitas empresas de e-commerce já usam as mídias sociais para comercializar seus produtos por meio de anúncios pagos. Com um custo médio por clique de US$ 1,72 e uma taxa de conversão de 14,3%, não é surpresa que as empresas façam um amplo uso dos anúncios do Facebook.


Quais são os e commerces mais acessados pelos brasileiros?


  1. Mercado Livre: 30,4 milhões de buscas mensais;

  2. Magazine Luiza: 7,4 milhões;

  3. Casas Bahia: 7,4 milhões;

  4. Netshoes: 6,1 milhões;

  5. Aliexpress: 4,1 milhões;

  6. Lojas Americanas: 4,1 milhões;

  7. Dafiti: 3,3 milhões;

  8. Uber: 2,7 milhões;

  9. Decolar: 2,7 milhões;

  10. Latam: 2,7 milhões.



5. Prós e contras do eCommerce


Há muitas razões para iniciar um negócio online. Mas antes de começar a pensar em ideias de negócios de e-commerce, é importante entender quais são as vantagens e desvantagens do e-commerce.


Prós


Baixo investimento e custos operacionais: Comparado a uma loja física, o e-commerce requer um investimento inicial muito menor. Em vez de alugar um local e remodelá-lo para criar a loja perfeita, basta criar um site e projetar sua loja online digitalmente.


Os custos operacionais também são menores, pois você pode abrir mão de contratar funcionários, pelo menos no início, e evita o aluguel e as altas contas de serviços públicos associadas às propriedades físicas.


Aberto 24h por dia, 7 dias por semana


As lojas online, ao contrário das empresas físicas, não se limitam ao horário comercial. Um negócio de e-commerce pode operar 24 horas por dia, 7 dias por semana, sempre gerando renda, mesmo quando você dorme.


Alcance de mais clientes: Ao operar seu negócio online, sua clientela não se limita a um local físico, como uma vitrine. Isso significa que você pode comercializar e vender para públicos muito maiores. Sua loja online pode atender clientes em todo o mundo, fazendo envios internacionais desde o primeiro dia.


Rápido e fácil para os clientes: Uma das maiores vantagens do e-commerce é a facilidade de uso para os compradores. Permitir que seus clientes peçam seus produtos online e os recebam em casa torna o processo de compra muito mais rápido e simples do que ir à loja. Isso significa que os clientes são mais propensos a fazer compras por impulso, além de voltar para comprar mais, já que ficaram satisfeitos com seus produtos.


Facilmente escalável: Expandir um negócio de e-commerce é muito mais fácil do que ampliar um negócio físico. Claro, você pode precisar de mais armazenamento e contratar alguns funcionários para lidar com o atendimento de pedidos e outras tarefas. Mas você não precisará encontrar novos locais ou contratar funcionários para administrar uma loja inteira. Sua empresa pode expandir, mas sua loja online sempre pode expandir junto com ela.


Contras Mais difícil de interagir com os clientes: A maioria das desvantagens do e-commerce decorre da incapacidade de se comunicar fisicamente com seus clientes. Isso torna mais difícil entender as necessidades deles e garantir que eles estejam satisfeitos com o seu negócio. Para contornar isso, é importante manter contato com sua base de clientes da melhor forma possível, seja nas mídias sociais, emails, pesquisas etc.


Os compradores não podem provar os produtos antes de comprar: Em uma loja online, os clientes não podem ver fisicamente os produtos antes de comprá-los. Isso significa que eles não podem experimentar roupas, testar gadgets ou até mesmo ter uma sensação geral só de segurar o item em suas mãos.


Muitas lojas online oferecem uma política de devolução gratuita para garantir que seus clientes não hesitem na compra. Ótimas fotos e vídeos também podem ajudar os clientes a ter uma boa ideia dos produtos.


Tecnologia pode prejudicar vendas: Quando sua empresa está online, qualquer erro ou bug pode custar caro. Existem muitos obstáculos inesperados que podem surgir – erros de transação, designs de página com falhas, falhas no servidor e muito mais. Isso pode não só atrapalhar uma venda, mas também impedir que os clientes voltem à sua loja online. Certifique-se de construir seu site e loja usando um host confiável, com um histórico verificado, para minimizar esses problemas.


Extremamente competitivo: Em muitos casos, o e-commerce é mais competitivo do que o varejo físico. Em vez de competir com outras empresas em sua cidade ou bairro, você está competindo com o mundo inteiro.

No entanto, existem muitas maneiras de se destacar. Um bom marketing é a chave para o sucesso no e-commerce.



6. Primeiros passos com o e-commerce

Se você deseja criar um negócio de e-commerce, iniciar uma loja online é um ótimo primeiro passo. Você pode ir muito mais a fundo, mas estes 5 passos lhe darão o pontapé inicial ideal:


  • Escolha o que vender online A primeira coisa que você precisa fazer antes de iniciar seu negócio de e-commerce é decidir o que deseja vender. Você pode encontrar produtos com base no público-alvo que procura ou vice-versa. Os produtos que você escolhe vender podem determinar seu sucesso, então reserve um tempo para planejar bem as suas ações antes de começar.


Primeiros passos com o e commerce

  • Construa e faça o design da sua loja online Para iniciar sua loja online, você precisará criar um site usando um host que possa facilitar o e-commerce.

Depois de criar seu site e criar sua loja, é hora de fazer o design dela. O design do site de e-commerce, que é crucial para criar uma experiência de compra positiva, pode salvar ou fracassar um negócio de e-commerce, portanto não pule esta etapa.


  • Encontre um fabricante Depois de decidir sobre um produto ou linha de produtos, você precisará fabricá-los. O tipo de fabricante muda de produto para produto. Se você está atrás de produtos digitais, pode não precisar de uma fábrica, mas ainda pode precisar contratar profissionais para criar ou dar os toques finais em seus produtos.


  • Encontre parceiros de frete O frete para eCommerce é uma importante etapa de qualquer loja online. Você quer que cada cliente receba seus produtos rapidamente e de uma vez só. Para conseguir isso, você precisará de uma ótima empresa de transporte. Se fabricar e enviar produtos parece muito complicado, você sempre pode recorrer ao dropshipping. Basta conectar sua loja a um serviço de dropshipping que fabrica, atende pedidos e entrega seus produtos para você.

É claro, para produtos digitais, no geral você evita o frete. Mas você ainda precisa garantir que seus produtos sejam distribuídos corretamente, o que significa que os emails devem ser enviados sem erros e os links de download estejam sempre ativos.


Já que o assunto é frete para eCommerce, que tal ler nosso artigo sobre embalagens para eCommerce?


  • Conecte um provedor de pagamento Nenhum negócio está completo sem ser pago. Para processar transações e receber pagamentos, você precisará conectar sua loja online a um provedor de pagamento. Para garantir que os clientes sempre tenham uma maneira confortável de pagar, você pode fornecer várias opções de pagamento, incluindo cartão de crédito, carteiras digitais como PayPal, transferência bancária etc. Já que estamos falando de pagamentos, vale a pena mencionar que você deve garantir que sua empresa de e-commerce esteja em conformidade com os regulamentos de impostos sobre vendas online.


7. Dicas de marketing para eCommerce

A importância do marketing no e-commerce não pode ser subestimada. É um aspecto fundamental para conquistar novos clientes e para manter a clientela já existente. Nenhum negócio de e-commerce está completo sem isso.


Otimize o SEO da sua loja online


Otimize o SEO da sua loja online

Uma das maneiras mais eficazes de gerar tráfego para sua loja online é otimizá-la para que apareça mais nos mecanismos de busca. Isso é chamado de SEO para e-commerce (otimização para mecanismos de busca).

Em geral, SEO significa otimizar o texto, as imagens e a construção geral do seu site, para que ele receba uma classificação mais alta em mecanismos de busca como o Google.


Use o marketing de conteúdo O marketing de conteúdo é extremamente comum no e-commerce, o que significa, resumidamente, criar conteúdo como postagens de blog, para atrair visitantes ao seu site. Usar o marketing de conteúdo com sabedoria, em conjunto com o SEO, pode ter um grande impacto no tráfego da sua loja.


Utilize os anúncios do Facebook e do Google Os anúncios do Facebook e os anúncios do Google são os canais de publicidade pagos mais comuns para o e-commerce e provaram ser muito eficazes. Usando Facebook, Instagram e Google, é possível cobrir uma enorme parcela de todos os usuários da Internet. Mas com todo esse alcance, você deverá ser muito preciso ao montar sua campanha, ou corre o risco de gastar seu dinheiro de marketing com o público errado.


Uso do email no marketing O email marketing é uma ótima maneira de manter contato com seus clientes, informando-os sobre novos produtos, vendas ou até mesmo uma simpática mensagem de fim de ano. O email marketing é considerado um dos melhores ROIs (do inglês "return over investiment", ou "retorno sobre investimento") no marketing de e-commerce. No entanto, para operar um negócio de e-commerce realmente bem-sucedido, você precisará criar uma estratégia de marketing que cubra a maioria desses canais, se não todos.


Você deve usar o eCommerce?


O e-commerce rapidamente se tornou uma parte inseparável de nossa economia. Os consumidores continuam a se movimentar online em números cada vez maiores e a maioria das estimativas vê o e-commerce superando as transações tradicionais nos próximos anos.


Novos negócios que esperam prosperar nesse novo ambiente precisam consolidar uma presença no e-commerce, e até mesmo lojas físicas de sucesso não conseguirão sobreviver a longo prazo se não criarem lojas virtuais também. Em um mundo onde a maior parte do comércio acontece online, é crucial para qualquer empresa ter uma forte presença virtual e oferecer possibilidades de e-commerce para seus clientes. Criar uma loja online própria nunca foi tão importante ou tão acessível.





Por Bernardo Schanz

Blogger & Growth Marketing Specialist - Português

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